De acordo com o IBGE, o número de pessoas em situação de pobreza vem diminuindo desde 2022, graças à melhora do mercado de trabalho e à ampliação de programas sociais, como o Bolsa Família do Governo Federal, que é o principal canal de distribuição de renda no Brasil. Mais de 21 milhões de residências brasileiras recebem ajuda do programa, com base nos dados levantados em agosto passado.
Em relação à educação, o IBGE confirma que 4 em cada 10 brasileiros, entre 25 e 64 anos, não concluíram o ensino básico. Além disso, 1 em cada 5 jovens, entre 15 e 29 anos, não estava estudando no ano em que foi feita a pesquisa.
Noticiário repercutiu a diminuição da pobreza no Brasil diante da melhora no mercado e dos programas sociais
Este ano, foi lançado o programa Pé-de-Meia, que visa pagar uma poupança para estudantes da rede pública no ensino médio. Uma conta bancária será criada durante o período e o dinheiro estará livre para saque após a conclusão dos estudos.
Ainda segundo o IBGE, a extrema pobreza também teve uma redução significativa. Para as famílias beneficiárias do Bolsa Família, o benefício complementar do Auxílio Brasil tem o objetivo de superar a linha da extrema pobreza.
O Cadastro Único é o sistema que identifica as famílias elegíveis para os programas sociais do Governo Federal. O acompanhamento pré-natal, a frequência escolar e o trabalho são alguns dos requisitos para manter os benefícios. Os municípios possuem o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), que é responsável por fazer o cadastro e o acompanhamento das famílias beneficiárias.
O orçamento destinado à transferência de renda e programas sociais é uma das principais preocupações do Governo Federal. A proposta de emenda à Constituição (PEC) dos precatórios é uma das medidas em discussão para garantir a continuidade dos programas sociais.
Outras modalidades de benefícios do Bolsa Família incluem o benefício variável para gestantes e crianças de 0 a 15 anos, o benefício de renda de cidadania e o benefício de composição familiar. O benefício extraordinário de transição e o benefício de superação da extrema pobreza também são oferecidos.
Além disso, existem outros programas sociais, como o Benefício Primeira Infância, o Bolsa de Iniciação Científica Junior, o Auxílio Criança Cidadã, o Auxílio Inclusão Produtiva Rural, o Auxílio Inclusão Produtiva Urbana, o Benefício Compensatório de Transição e o Auxílio Esporte Escolar.
A saúde e a vacinação também são importantes para as famílias beneficiárias dos programas sociais. O acompanhamento pré-natal é uma das exigências para receber o benefício para gestantes. A renda per capita e a carteira assinada são fatores que indicam a vulnerabilidade social das famílias.
Em resumo, os programas sociais têm contribuído para a diminuição da pobreza no Brasil, com destaque para o Bolsa Família, que é o principal canal de distribuição de renda no país. A educação também é uma área que precisa de atenção, com um grande número de brasileiros sem ensino básico completo. O Governo Federal tem trabalhado para ampliar e melhorar os programas sociais, garantindo a continuidade dos benefícios para as famílias mais vulneráveis.
Benefício extra e PIX na conta: Grande VITÓRIA do Bolsa Família chega a idosos 60+ e beneficiários
O Bolsa Família anunciou uma grande vitória para os beneficiários idosos com mais de 60 anos, que receberão um benefício extra e um pagamento via PIX. O benefício extra é uma adição ao valor do benefício regular, que pode chegar a R$ 200 por mês. O pagamento via PIX será feito diretamente na conta poupança social da Caixa Econômica Federal dos beneficiários cadastrados.
Onde assistir ao Jornal Nacional?
Para ficar por dentro das últimas notícias sobre o Bolsa Família e outras informações relevantes, o Jornal Nacional é uma boa opção. O programa é apresentado por William Bonner e Renata Vasconcellos e é exibido na TV aberta da Globo. Além disso, as edições também podem ser acompanhadas na plataforma digital da emissora, o GloboPlay.